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1.10.17

CHA-CHA (1979) . Trailer



Trailer do filme Cha-Cha de 1979.
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com legendas em português
/// nicholas.petrus@gmail.com
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Cha Cha /// is a 1979 Dutch film written by Herman Brood and directed by Herbert Curiel. It stars Herman Brood, Nina Hagen, Lene Lovich and Less Chappell. Released on December 13, 1979, the film is a story of a bank robber who is trying to change his life and become a rock star. It takes place in Amsterdam's punk and new wave scene. All characters in the film have the same names as the actors. Cha Cha features musical performances by the main actors. The soundtrack for the film was released by CBS and Ariola Records.
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/// Directed by
Herbert Curiel

Produced by /// Marcel Kerkhoff

Written by /// Herman Brood and Herbert Curiel

Starring /// Herman Brood, Nina Hagen, Lene Lovich, Less Chappell

Music by /// Herman Brood & His Wild Romance,
Nina Hagen, Lene Lovich

Edited by /// Rob van Steensel
Release date /// December 13, 1979
Running time /// 99 minutes
Country /// Netherlands
Language /// Dutch, English, German

2.8.17

DESARTICULACIONES . Blau Projects




DESARTICULACIONES
LEITURA DE TEXTOS
12 de Agosto . 2017

María Alejandra Gatti
CURADORIA

ARTISTAS
Alan Segal
Lorena Marchetti
Lihuel González
Lorena Fernández
Verónica Gómez

BLAU PROJECTS
Rua Fradique Coutinho . 1464 . VILA MADALENA

No espaço, um discurso construído a partir da ideia de tradução como passagem cria uma condição ainda não decifrada, uma exposição com obras que acendem e apagam. Tudo desaparece quando nos aproximamos. O conceito silencioso da curadora argentina Alejandra Gatti para Desarticulaciones quer mais de nós e da arte, da linguagem, linguagens... A totalidade, uma trama exigente, é uma investigação da interdependência artística, com a obra existindo quando outras formas de significação se manifestam.

A integração obra-texto-espaço é um caminhar nessa fronteira pouco falada e pouco ativada de que a obra de arte esta inserida no contexto compartilhado e simultâneo das linguagens artísticas do corpo, da palavra, sons, gostos e odores. Desarticulaciones convoca a ativação de todas as Artes e dos nossos sentidos. O olho, o passo, a lingua, o corpo... a sincronia do sensível é a utopia final, fatalmente inalcançável, ensaio filosófico e harmonia espiritual. Para além da formalidade da obra, galeria, as relações possíveis, o silêncio da exposição é um sublime grito sobre o significado da beleza.

A intermitência das obras é completada na intermitência textual. Complexa como literatura, tocante como o poema favorito. Que se rompa o silêncio. O grito desfaz a espera do hábito: e que venha calmo, ousado, conflituoso, coletivo, solitário... mas a arte é o campo, o campo para lavrar e colher, o campo que alimenta o desconhecido. Campo onde grito não é dor e dor não á sofrer.

Como um poema visual, apresenta o vocábulo "traductio”, que pode ser definido como a ação de se guiar de um lado para outro, sendo composto de três partes. Uma delas é o prefixo "trans”, que é sinônimo de "um lado para outro”, o verbo "ducere”, que significa "guiar”, e o sufixo "cion”, que equivale a "ação”. A ideia é mostrar a ação de um lado a outro, de uma língua a outra e de uma linguagem a outra. O nome da exposição é inspirado na obra homônima, o livro Desarticulaciones, da escritora argentina Sylvia Molloy, publicado em 2010, em Buenos Aires.

Os artistas apresentados são Alan Segal, Lorena Marchetti, Lihuel González, Lorena Fernández e Verónica Gómez, com a participação de escritores brasileiros contemporâneos junto aos cinco artistas argentinos. Nicholas Petrus escreve sobre Lihuel González, Thais Gouveia sobre Verónica Gómez, Fabiana Faleiros sobre Lorena Fernández, Marcelo Carnevale sobre Lorena Marchetti, e Leonardo Araújo escreverá sobre a obra de Alan Segal.

Obras, textos, público, espaço, sons, tempo, cores... Há uma unidade no momento que compreendemos que as obras se diferenciam e completam, são solitárias, mas na solidão não dialogam, são criações de artistas, mas são – finalmente – de todos nós.

As obras estão, os textos existem, o espaço ali está...
E você, de onde vem, para onde vai?

_________________

María Alejandra Gatti
A curadora atualmente trabalha como Coordenadora Geral do Parque da Memória – Monumento para as Vítimas de Terrorismo de Estado, espaço onde se articula a arte, a memória e os direitos humanos. Como curadora e editora independente, coordena o ciclo "Escenario Prestado”, projeto editorial que articula artes visuais com literatura, além de codirigir o projeto Catálogo dos textos da dança, declarado de interesse cultural em Buenos Aires e selecionado para participar da residência internacional NAVE, em Santiago do Chile, em 2017. Está atualmente escrevendo seu primeiro livro como autora independente, a ser publicado em 2018.

C.LAB
Concebido como projeto independente do programa regular de exposições da Blau Projects, o concurso anual C.LAB seleciona e apoia projetos de curadores e artistas para exposição no espaço da galeria, reforçando seu papel de incubadora e difusora da arte contemporânea.

20.2.17

EAT TO THE BEAT




Father Death Blues
Allen Ginsberg . 1983
video . Nicholas Petrus
..

Jack Kerouac and Steve Allen
Piano & Poetry
1959
..




Fried Shoes, Cooked Diamond
Constanzo Allione . 1978


...................................... Jack Kerouac 
text fragment

"Now it’s jazz, the place is roaring, all beautiful girls in there, one mad brunette at the bar drunk with her boys. One strange chick I remember from somewhere, wearing a simple skirt with pockets, her hands in there, short haircut, slouched, talking to everybody. Up and down the stairs they come. The bartenders are the regular band of Jack, and the heavenly drummer who looks up in the sky with blue eyes, with a beard, is wailing beer-caps of bottles and jamming on the cash register and everything is going to the beat. It’s the beat generation, it’s beat, it’s the beat to keep, it’s the beat of the heart, it’s being beat and down in the world and like oldtime lowdown and like in ancient civilizations the slave boatmen rowing galleys to a beat and servants spinning pottery to a beat.

The faces! There’s no face to compare with Jack Minger’s who’s up on the bandstand now with a colored trumpeter who outblows him wild and Dizzy but Jack’s face overlooking all the heads and smoke. He has a face that looks like everybody you’ve ever known and seen on the street in your generation; a sweet face. Hard to describe, sad eyes, cruel lips, expectant gleam, swaying to the beat, tall, majestical – waiting in front of the drugstore. A face like Hunke’s in New York (Hunke whom you’ll see on Times Square, somnolent and alert, sadsweet, dark, beat, just out of jail, martyred, tortured by sidewalks, starved for sex and companionship, open to anything, ready to introduce new worlds with a shrug). The colored big tenor with the big tone would like to be blowing Sunny Stitts clear out of Kansas City roadhouses, clear, heavy, somewhat dull and unmusical ideas which nevertheless never leave the music, always there, far out, the harmony too complicated for the motley bums (of music-understanding) in there."


.................................. Nicholas Petrus 
fragmento

"Como éramos boquirrotos! qualquer era sempre o culpado, a gente toda queria um bode expiatório. Não perdoava um, nenhum; falava e falava mais e continuava a coagular. Nem compare com fofocas que era comum, coisa séria: abríamos o coral, corávamos, e tudo decorado e salteado. Comíamos bem e nem fomos quistos, os esquisitos; adorávamos andar.

Vai! nem me fale. É mesmo, é verdade! E aquela vez que comíamos ali com cerveja, nas esquinas? Encolerizados! Derrotamos toda polícia!

Parece um pouco frio agora, não? Você percebe estar com a razão... já foi há muito tempo todas essas tantas porventuras sadias, muito tempo... Tem visto os camaradas!!? também não... tudo parece mais frio...

- Rompia uma rajada fria realmente. O entardecer de outono racionalizava as virtudes dadas, fazia repensar na atualidade, desconfraternizava. Fazia um dia frio desde pela manhã. Rachado nos lábios sente quando a velhice compreende a vida; não havia tido filhos. Nem nos últimos anos. Outros amigos, intimidades, amigas.

- Perdeu um pouco o pensamento na conversa e já estendia a mão para despedidas. Acabara de encontrar um conhecido e já tornava ao desconhecer: molhou um pouco o olho, a boca, sabia que estava bêbado caracterizado. Novamente desapercebeu-se e já estava só. Nem tão velho era e mantinha a solidão na fala. Só. Pensou mais um pouco nos dias mais quentes e deu uma tremelicada na esquerda da face."
..

The Ocean
or Sad Turtle . Jack Kerouac 
Jazz and Prose
.


Heartland Beat
Nicholas Petrus
to Allen Ginsberg
1957 . 1997 . 2017

.

16.12.15

Eu Preciso de Você . I Need You


Dia 19/12, este sábado, o atelier/casa/residência/galeria LAB87, mais uma vez abre as portas para o público. Exposição, vídeos, música e +, ocupam a casa a partir das 16h 

+arte:
autumn sonnichsen . teresa siewerdt . nicholas petrus . karina
segantini . thiago kohl . ana takenaka . andrea corbani
+videos no muro:
projeções de video-arte ao cair da tarde
+comes e bebes:
cerveja artesanal e comidas integrais a preços camaradas
+música na calçada e vinil:
instrumentos para sua jam session e bolachões na pick-up
+festa:
venha curtir o aniversário de Laura Artigas e o fim do ano tb.

















 

contatos
hog lacerda (98894-5606)
nicholas petrus (98539-0377)

11.9.14

São Paulo <> Santa Cruz . Nicholas Petrus

SÃO PAULO

Vitrine de Projetos . Ensaios Sobre a Fronteira
Galeria Marta Traba
Fundação Memorial da América Latina
De 14 de Agosto a 12 de Outubro . 2014
São Paulo . Brasil

Nicholas Petrus participa do núcleo Savias de curadoria de Jose Morales (Peru), onde apresenta a obra Compro Bandeiras
A exposição apresenta distintos projetos Latino Americanos além de residencias e retrospectivas da história de integração da Galeria e do Memorial, que completa 25 anos.

Curadoria: Ângela Barbour

Metro Barra Funda
www.memorial.org.br


SANTA CRUZ DE LA SIERRA
XIX Bienal Internacional de Artes Visuales 

Casa Municipal  De Cultura Raúl Otero Reiche
Calle Boliviar Plaza 24 de Septiembre 
Museo De Arte Contemporáneo
Calle Sucre esq. Potosi telf. 3 3340926
Centro Cultural Simón I Patiño
Calle Independencia esq. Suárez de Figueroa telf. 3 3372425
Espacio De Arte Manzana Uno
Calle Independencia Plaza Manzano uno
Centro Cultural Ghoethe-Zentrum
Plaza 24 de Septiembre #790 tel. 3 3329906
Centro De La Cultura Plurinacional Santa Cruz 
Calle René Moreno 369, entre Mercado y Par
De 12 de setembro a 31 de Outubro . 2014
Santa Cruz de la Sierra . Bolívia

Curadoria Geral: Eduardo Ribera BlueBox

Nicholas Petrus apresenta a obra American Talks #1.

Sitio oficial:
Bienal de Santa Cruz.

26.5.14

Uma Nota Sobre os Salões de Arte



Texto: Nicholas Petrus 
Durante anos enviei propostas para diversos salões de arte no Brasil. Os editais que caçava por sitios dispersos no começo do ano 2000 pareciam um caminho real para me inserir mais e mais no âmbito artístico, afinal muitos currículos de artistas que olhava, continham passagens por salões. Eu vinha das Ciências Humanas e o mundo da Arte Contemporânea ainda me era estranho, não conhecia os personagens (artistas, críticos/as, curadores/as, galeristas, produtores/as e etc.) nem as regras de etiqueta. Imprimi, preenchi, reorganizei, escrevi, comprei envelopes e dispersei meu trabalho por vários estados do Brasil.

Nada aconteceu. Uma mistura de decepção e brutalidade invadia minha cabeça. A decepção por mais uma prova em que não atingi a nota de corte, a brutalidade pela incompreensão do erro e pelo soco na mesa: isso é o que eu faço, vou continuar fazendo.

Um pensamento: nunca mais envio nada pra salão! Dias depois: esse parece interessante, tem um prêmio bacana... No decorrer dos anos esses sentimentos se alternaram, mas a nota de corte não foi atingida. 

Enquanto isso entrava mais e mais em contato com os profissionais de arte, começava a entender alguns processos e a me situar em relação ao que o próprio circuito artístico me impunha, a compreender que toda a estrutura social era a mesma também no setor artístico... Existem os donos, os empregados, a competição, as promoções, as demissões, as metas, a produtividade... Mas também há uma falsa nobreza, uma intelectualidade necessária, um buquê elegante e um champanhe francês. Falsa, porém (ou seja, real) sedutora nobreza... Real, pois uma vida sem as mais variadas formas da poesia não presta, e na arte é possível incorporar cada vez mais e mais destas “poesias” ao longo da jornada de trabalho.

Como não era nunca aprovado, decidi que eu mesmo devia conseguir expor, onde quer que fosse: passei uma tarde de sábado como camelô ilegal na Benedito Calixto. Lembrei-me de quando fui de carona de Trindade ao Guarujá, um dia na beira da estrada e eu estava mais que imundo. Trabalhar na rua um dia todo não é tão simples. Outra opção foi começar a observar o que eu estava produzindo, extrair desse caldo um sabor específico e propor assim um tema, ao mesmo tempo, mais analítico ou elaborado, e mais sintético e preciso. Essa opção rendeu mais que as ruas.

Essa self-curadoria avançou, exposições aconteceram, e eu feliz por estar conseguindo apresentar a obra e ao mesmo tempo colocar os temas que eu acredito importantes, em evidência e debate. Os anos seguiram avançando e essa self-curadoria se transformou em curadoria. Os planos, agora projetos, cruzaram fronteiras. As minhas obras, mais maduras, integrando planos de outros. Tudo com altos e baixos, mas com a confiança e compreensão de estar traçando um caminho, ainda sem o champanhe, mas com muita honestidade. 

Mas e os salões? Eles foram ficando para trás, não que eu tenha desistido de uma vez por todas, mas a verdade é que nunca me selecionaram, nunca passei pelo crivo dos jurados. Não no Brasil, porque por aí até que passei em algumas seleções: um festival de vídeo na Argentina, uma convocatória de projetos para a Bienal de La Paz...  Entretanto a imagem da importância de alguns salões de arte não havia desaparecido, e assim, continuei postulando.

Melhorei a qualidade do material enviado, refleti melhor sobre o que enviar, com os anos se revelou também minha autocrítica como artista (eu não selecionaria as minhas obras dos idos de 2000 e pouco), e neste ano de 2014 fui selecionado para o meu primeiro salão no Brasil. Feliz da vida! E ainda estava automaticamente concorrendo a um... Prêmio! Quanta ansiedade. O prêmio não veio, mas a oportunidade de apresentar um vídeo que já tinha sido visto na Argentina, Chile, Alemanha e Equador, mas nunca no Brasil, era o suficiente.

Não sei se foram os anos que passaram, as experiências em exposições diversas, o conhecimento acumulado das mais distintas etapas de uma exposição: desde a pintura do espaço, o rigor com os textos, o refino da montagem e etc., pois toda a ansiedade – e felicidade – de participar, se transformaram apenas em decepção. Uma decepção estrutural, não pela presença ou não de estruturas físicas ou materiais, mas pela falta de estrutura conceitual que envolve os Salões de Arte (pelo menos desse que participei).

Compareci na inauguração. Senti-me mal, fisicamente. Zonzo, entorpecido, incapaz de assimilar qualquer obra exposta e foi caindo a ficha de que um salão de arte é apenas isso: cada artista em seu micro mundo, com seus metros quadrados de parede ou piso, com toda sua potência colocada ali em uma, duas ou três obras, num espaçamento uniforme, numa ordem invisível, ou ainda, inexistente. Ou seja, toda essa potência explode sobre a obra mesma, e como não há uma congruência no entre-obras, ficamos apenas cegos de tanta luz, ou zonzos. O que quero dizer é que quantitativamente nunca se atingirá qualquer relação entre obra-espaço-publico e o salão, portanto, não cumpre qualquer função social (nem artística) que vá alem de acirrar a competitividade apenas e somente entre os artistas, de enquadrar o artista nesse mundo das metas, dos chefes, dos donos. Espero estar errado...

Eu fiquei mais constrangido de ver a impossibilidade do público de poder apreciar o meu trabalho e a mostra como um todo, do que feliz de haver sido finalmente selecionado. Não quero propor saídas, salões temáticos, boicotes, nada disso. Apenas comparto uma experiência pessoal, idéias que passam na minha cabeça.

A conclusão? Subitamente todos os meus projetos e exposições, mesmo os mais simples como na La Pulga em Lima, ou num estúdio de tatuagem do Rio de Janeiro, ou uma projeção e debate de última hora numa praia perdida no norte do Chile, uma colagem na rua, se tornaram mais relevantes para mim, para a evolução dos debates sobre Arte, e para o público. Subitamente os currículos que via anos atrás me dizem agora muito pouco sobre a arte. Subitamente creio menos ainda nas formas institucionais. O artista deve falar mais, se auto-impor nestes tempos contemporâneos, e utilizar menos (ou mais, vai saber...) as regras e limites das estruturas já existentes.

A conclusão dois: solicitei a retirada da obra. Se conceitualmente percebi a inutilidade de apresentar minha obra neste contexto, tecnicamente ainda falta muito para os salões de arte se adaptarem a trabalhar com arte contemporânea, e a obra que era uma projeção com som (projeto aprovado pelos jurados), terminou surpreendentemente (pois nunca fui consultado sobre variações na forma de apresentação) em uma tela plana de 22”, sem repeat e com problemas de leitura no disco.

Outros comentários sobre Salões de Arte:

28.4.14

42º Salão Luiz Sacilotto . Nicholas Petrus

42º Salão de Arte Contemporânea
Luiz Sacilotto
Santo André - SP
2014

Nesta terça-feira (29), às 19h30, será aberto o 42ª Salão de Arte Contemporânea Luiz Sacilotto. A mostra poderá ser conferida no Salão de Exposições do Paço Municipal até o dia 28 de junho, de terça-feira a sábado, das 10h às 13h e das 14h às 19h, com entrada gratuita.

O Salão recebeu inscrições de todo o Brasil, totalizando 387 artistas e 1.093 obras nas categorias pintura, desenho, gravura, escultura, objeto, instalação, interferência, videoarte e fotografia. Além das demais categorias, dois vídeos e três instalações fazem parte do conjunto selecionado.
A comissão de seleção e premiação foi composta por Enock Sacramento, Hugo Fortes e Damara Bianconi.

ARTISTAS SELECIONADOS

Adeildo Leite
Alexandre Silveira
Álvaro Tomé
André Griffo
Andrea Rocco
Andrey Rossi
Anna Israel
David Almeida
Duda Oliveira
Elke Coelho
Fábio Abreu
Fábio Leão
Felipe Barros
Fernanda Valadares
Gabriel Petito
Giba Gomes
Guilherme Augusto
Gustavo Ferro
João César de Melo
João Paulo Racy
Jorge Medeiros
Laura Bonfá Burnier
Leandra Espírito Santo
Marcelle Manacés
Marcelo Gandhi 
Marcio Fidelis
Mayara Tutumi 
Nicholas Petrus >> click here 
Paulo R. Ruiz
Pierre Lapalu
Ramon Rá
Sheila Oliveira
Sheila Ortega
Tchelo
Teresa Siewerdt
Thales Lira
Vera Parente 
Victor Leguy
Vitor Mizael
Willy Mario Münch
Zed Nesti

SERVIÇO
42º Salão de Arte Contemporânea Luiz Sacilotto
Abertura: nesta terça-feira (29), às 19h30.
Exposição: até 28 de junho, de terça-feira a sábado, das 10h às 13h e 14h às 19h.
Local: Salão de Exposições – Teatro Municipal de Santo André (Praça IV Centenário, s/nº – Centro. Estacionamento do Paço Municipal gratuito após 17h, no final de semana e feriado. Acesso a pessoas com deficiência).
Informações: (11) 4433-0605 ou (11) 4992-7730.
Entrada gratuita.

11.3.14

ARTISTA VENDE TUDO . Destino Chile

ARTISTA VENDE TUDO
Destino Chile
NICHOLAS PETRUS . BR

Dia 15/03
SÁBADO . 2014
A partir das 14h
Entrada livre

LIVECROWDFUNDING
A participação do artista Nicholas Petrus(BR) na exposição INFLUJOS, do curador Rodolfo Andaur(CL) em Santiago de Chile, depende do seu apoio.
Cada um que contribuir neste encontro ao vivo, terá o nome incluído na exposição e receberá um exemplar do catálogo.

+ EXPOSIÇÂO . AMERICAN FALL
Obras de Nicholas Petrus com 87% OFF. 

+ PROJEÇÕES . VIDEOS NO MURO
Videos do artista sobre um pseudo-turista-flaneur, em uma viagem nunca realizada.

+ MÚSICA NA CALÇADA . A PARTIR DAS 18H
Baixo, bateria, percussão, guitarra, violão. Traga mais um instrumento e faça a jam session.
A partir das 18h por favor contribuir com a cerveja.

LOCAL
LAB87 . ATELIE E GALERIA
Rua Francisco Aquarone, 87
Vila Mariana . São Paulo
Como chegar: ver mapa
(11) 98539-0377

Convide os amigos, compartilhe, compareça.
Use a cidade.

23.5.13

Genealogía de Proyectos . Cusco

GENEALOGÍA DE PROYECTOS
Taller de Arte Contemporáneo
Con Nicholas Petrus . Brasil
Peru . 2013

Como parte de la programación de la muestra internacional de arte contemporáneo SAVIAS - Arboles Genealogicos Latinoamericanos, se realizó en taller con el artista Nicholas Petrus (1978, Brasil) sobre las practicas curatoriales actuales. Actuando como curador independiente en los ultimos diez años, Petrus investigo el origen de la curaduría y el oficio del curador contemporáneo, analisando desde adentro algunos proyectos de exposición, bienales y ferias de arte.

Actualmente, con el desplazamiento del termino "curador" a muchas areas artisticas, se defendió la tesis de su aplicación estrictamente a las artes visuales. Según Petrus, la transición de los conceptos curatoriales y obras para el espacio tridimensional es el punto clave para su utilización en el arte, pues el curador deve recrear su discurso de investigación en la realidad, en el espacio real. Los conceptos se convierten en forma, y asi la muestra debe contener ambos: la forma o museografia, y la idea, o premisa curatorial. 

También fueron discutidos los varios tipos de curaduría, las especializadas, las institucionales, las de una bienal o mismo de una galeria de arte y las independientes. Esta ultima, considerada un punto importante en el sentido de la propia significación de lo que "es el arte contemporáneo", es tambien la mas arriesgada pues trabaja con la instabilidad del proceso artistico que se esta haciendo y definiendo.

Nicholas Petrus en la Sala Mariano Fuentes Lira . Cusco . 2013
.
 Nicholas Petrus en Calca . 2013




Nicholas Petrus en el Museo Qorikancha . Cusco . 2013

Las charlas se realizarón en la Escuela de Bellas Artes "Diego Quispe Tito" en las ciudades de Calca y Cusco, Peru.

Museo Qorikancha: día 3 de Mayo . 18pm-21pm 
Calca: día 8 de Mayo . 14pm-18pm
Cusco: días 9 y 10 de Mayo . 18pm-22pm

La presencia de Nicholas Petrus fue posible con el apoio de:

4.5.13

Savias . Árvores Genealógicas Latino Americanas


savias
ARBOLES GENEALOGICOS LATINOAMERICANOS
Exposición Internacional de Artes Visuales.
KORICANCHA - CUSCO
2 de Mayo al 31 de mayo / 2013.

saviaslatam.blogspot.com

Genealogías y mitos de origen

Para el hombre primigenio el totemismo, expresaba  la totalidad de las relaciones de la naturaleza y cultura; entendiendo por totemismo por el nombre que se daba a la materialización del sistema cultural, destinados a comprender su realidad.

Los sistemas totémicos son metáforas, que unifican lo natural del medio con la sociedad.

El mito, es el puente entre la realidad y la dilucidación de esta, el totemismo como ejemplo de mito/cultura, cuya función es la de agente de equilibrio siempre inestable, comparte muchas de las características del hecho artístico.
Dentro de la profunda incógnita de nuestro mito de origen, habitan imágenes de hombres y mujeres danzando alrededor del fuego, podríamos afirmar que la música y danza como primera manifestación dentro de lo ritual, mágico religioso y comunitario del Arte, hace por lo menos 40,000 años, estas expresiones del homo sapiens, lo que el ser humano llamaría posteriormente cultura, son manifiestos de la memoria de los pueblos originarios, de su tránsito por la historia del planeta Tierra hasta nuestra contemporaneidad.
El Árbol, símbolo de la resistencia pasiva de una naturaleza, aun indómita para el conocimiento del hombre, hace simplemente codificar lo que no podemos subvertir ni evitar: nuestra mortalidad y ciclo temporal por la tierra y sus fenómenos sociales. El hecho concreto de que los seres humanos tenemos un principio natural y a la vez divergente, nos entrelaza y focaliza dentro de nuestra particularidad geográfica, hace de su etno-historia y su Arte, los verdaderos testigos privilegiados de las civilizaciones; pero, dentro de contextos globales y postmodernos las fronteras se desvanecen, como también los comportamientos o modos de socialización que nos inducen a plantear un mapa conceptual y particular de las raíces latinoamericanas en común.

Curaduría: Jose  Luis Morales Sierra

ARTISTAS
Alejandra Delgado BOL
Gabriel Rud ARG
Gabriela Eguez ECU
Nicholas Petrus BRA
Angela Barbour BRA
Víctor Zúñiga PER
Marcial Ayala PER
Cecilia Diaz PER
Jorge Flores PER
Pachacutec Huaman PER 

Carlos Chávez Alvarado PER
Ferdinand Carpio PER FR
Paolo Vigo PER

Nereida Apaza PER
Raul Chuquimia PER
Grisa Camargo PER
Christians Luna PER
Marco Duran CL

José L. Morales Sierra PER
Augusto Ballardo PER

Juan Pacheco PER
Roger Bellido PER
Alvar Paucar PER